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Prefeitura abre inscrições para curso gratuito de Libras

Prefeitura abre inscrições para curso gratuito de Libras

Há 60 vagas disponíveis para a comunidade; interessados devem se dirigir ao Centro de Formação Paulo Freire, no Remanso Campineiro

 

A Prefeitura de Hortolândia disponibilizou 60 vagas, exclusivas para a comunidade, para o curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais). A formação de 120 horas é gratuita e ocorrerá às terças-feiras, das 18h30 às 21h30, no CFPE (Centro de Formação dos Profissionais em Educação) “Paulo Freire”, localizado na Rua Euclides Pires de Assis, 205, no Remanso Campineiro.

Interessados podem se inscrever na recepção do próprio CFPE, a partir desta segunda-feira (05/03). As inscrições acontecem de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h30, e se encerram no dia 13 deste mês, às 12h. O nome dos selecionados para o curso será divulgado em lista disponível, a partir do dia 16, no mural do Centro de Formação, ou pelo telefone 3897-8400.

Vagas para profissionais da Educação

Outras 50 vagas foram reservadas para profissionais da rede municipal de Educação. Estes devem se inscrever na própria unidade escolar. Porém, após preenchida, a ficha de inscrição deve ser entregue na recepção do Centro de Formação em prazo semelhante ao da comunidade: até às 12h do dia 13. Os profissionais contemplados para participar do curso serão selecionados por ordem de chegada e avisados via e-mail encaminhado às unidades escolares até o dia16.

A formação terá 120 horas, das quais 96 horas presenciais e 24 horas de atividades complementares. O curso será ministrado pelas professoras especialistas Elaine Ap. da Silva e Katia Regina C. Cópia. A previsão é que as aulas comecem no dia 20 de março e se estendam até 27 de novembro.

Libras

A Língua Brasileira de Sinais, conhecida como Libras, foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão em 2002, pela Lei de Libras nº 10.436, de 24/04/2002. De acordo com o guia curricular da formação, esta lei veio não apenas favorecer a inclusão social dos surdos, como também contribuir para a garantia de seus direitos como cidadãos brasileiros. “Ao contrário do que muitos imaginam, a língua de sinais não é simplesmente mímica ou gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. É uma língua com estruturas próprias, possui níveis linguísticos: fonológico, morfológico, sintático e semântico”, esclarece o documento.

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