Prefeitura promove audiência pública sobre plano diretor
Encontro será no Centro de Formação “Paulo Freire, nesta quinta-feira (31/08), às 18h30
Uma audiência pública para debater sobre as alterações do Plano Diretor do município será realizada, nesta quinta-feira (31/08), às 18h30, pela Prefeitura, no auditório do Centro de Formação de Profissionais de Educação “Paulo Freire, localizado na rua Euclides Pires Assis, 205, Remanso Campineiro. O encontro servirá para o município discutir estratégias de políticas públicas dos próximos 10 anos, pautadas em seis eixos: habitação, saneamento ambiental, mobilidade urbana, meio ambiente, dinamização das atividades econômicas e sistema de planejamento e gestão. Os moradores de Hortolândia poderão participar e palpitar sobre o assunto durante a reunião.
De acordo com o secretário de Planejamento Urbano e Gestão Estratégica, Carlos Roberto Prataviera Júnior, o Plano Diretor é um importante instrumento de desenvolvimento urbano para orientar as ações do poder público e do setor privado e assegurar o bem estar dos moradores e das gerações futuras.
“Queremos ouvir a população. A participação é muito importante porque é por meio do Plano Diretor que podemos garantir o crescimento ordenado da nossa cidade, com qualidade de vida, desenvolvimento econômico e social pelos próximos 10 anos”, afirma Prataviera Júnior.
Para obter mais informações sobre as propostas de alteração do plano diretor, a população poderá consultar o assunto por meio do site da Prefeitura: (www.hortolandia.sp.gov.br)
Prataviera Júnior informou que a alteração do Plano Diretor prevê atualização do mapa do perímetro urbano, zoneamento da cidade e mudanças na lei de uso e ocupação do solo. Uma das alterações propostas é a que permite a abertura de loteamentos com terrenos com medida mínima de 160 m². Atualmente, a metragem permitida é de, no mínimo, 250m².
“Com essa modificação, queremos evitar a subdivisão irregular de lotes, sem planejamento, situação que compromete a questão urbana, com excesso de guias rebaixadas e falta de lugares para estacionar porque toda frente do imóvel é utilizada para garagem. Além disso, atende a uma demanda de mercado, que aponta uma preferência das pessoas por lotes menores”, explica o secretário.