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Roda de conversa discute Lei Maria da Penha em Hortolândia

Roda de conversa discute Lei Maria da Penha em Hortolândia

Atividade realizada pela Prefeitura, nesta segunda-feira (7/08), celebra o 11º aniversário da legislação que pune a violência contra a mulher

Mulheres de Hortolândia participaram da roda de conversa promovida pela Prefeitura, na noite desta segunda-feira (7/08), para discutir os avanços e desafios da Lei Maria da Penha. O bate-papo, organizado pelo Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, órgão da Secretaria de Governo, ocorreu no CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher), no Jardim das Paineiras.

A Lei Maria da Penha foi aprovada em 07 de agosto de 1996. Graças a ela, as mulheres são protegidas, tanto de agressões físicas como das violências psicológicas, patrimoniais e morais.

“Ao longo destes 11 anos muitas são as conquistas, mas, apesar do aparato legal, ainda temos muitos desafios. Pesquisas mostram, por exemplo, que 52% de mulheres em situação de violência ainda se calam. Além disso, uma a cada três mulheres sofreu algum tipo de violência em 2016”, observa a diretora do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Tereza Godinho.

A roda de conversa sobre o tema é uma das formas encontradas pela Prefeitura para dialogar sobre o assunto e estimular as mulheres a buscarem proteção por meio da lei, um importante instrumento de combate à violência. O encontro contou com a participação da presidente do CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher), Iracilda Santos. 

Inaugurado em março deste ano, O CRAM oferece atendimento social, psicológico, orientação jurídica, encaminhamento e proteção a mulheres vítimas de violência. Também realiza atividades educativas, preventivas e de recolocação no mercado de trabalho. O CRAM funciona na rua Alberto Gomes, 18, Jd. das Paineiras.

“Orientamos as mulheres em situação de violência a procurarem o Centro de Referência e Atendimento à Mulher, uma delegacia mais próxima ou ligar para o número 180 o mais rápido possível”, afirma Tereza.

 

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