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Centro de Memória de Hortolândia abre neste fim de semana

Espaço está com a nova exposição em homenagem ao Mestre Chiquinho, que pode ser visitada das 9h às 16h

Que tal aproveitar o fim de semana para fazer um passeio cultural na cidade? A dica da Prefeitura de Hortolândia é conferir o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço estará aberto, neste sábado e domingo (18 e 19/12), das 9h às 16h. O centro abre todo último fim de semana de cada mês para visitação. Em razão do período de fim de ano, exepcionalmente neste mês o espaço abrirá neste final de semana. 

O Centro de Memória está com a nova exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, inaugurada nesta terça-feira (14/12), em homenagem ao Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres da cidade que tem atuado para preservar manifestações da cultura popular.

Mestre Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Aparecido Borges de Almeida, nasceu na cidade de Arealva, na região de Jaú e Bauru. Morador de Hortolândia desde 1976, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, nos anos 1980, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, Mestre Chiquinho é parceiro da Prefeitura, responsável por coordenar e ministrar aulas de violão e viola caipira, oferecidas pela Administração Municipal.

A exposição reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. Nas placas de identificação de cada objeto há um QR Code que, ao ser visualizado com o celular, oferece acesso ao site Mapa da Cultura (CLIQUE AQUI), onde o visitante terá mais informações sobre o tema da exposição.

O visitante ainda poderá conferir na exposição o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho. O roteiro começa com sua origem em Arealva. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. 

Para refazer a trajetória de Mestre Chiquinho, o documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. O documentário apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. 

TREM DE NATAL

O Centro de Memória também estará aberto na noite desta sexta-feira (17/12), a partir das 20h30, para o público conferir o projeto “Natal Nos Trilhos”, promovido pela empresa de transporte ferroviário Rumo. O centro espaço ocupa o prédio da antiga Estação Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura. 

A população poderá entrar no local para conferir a passagem de um trem da empresa, que estará com a locomotiva e três vagões iluminados. A ação é para comemorar o Natal. A composição passará no município nesta sexta-feira. De acordo com a empresa, o trem iniciará o roteiro às 19h, com partida de Americana. A empresa informa ainda que não tem previsão do horário que o trem passará nas demais cidades da rota.

Em virtude da pandemia do Coronavírus, a Rumo salienta que o trem não fará parada para evitar aglomeração e por medida de segurança. O trem passará devagar pelo Centro de Memória para que as pessoas possam acompanhar e tirar fotos. A Prefeitura reforça a orientação que é obrigatório o uso de máscara para acompanhar a passagem do trem.

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Hortolândia realiza pré-estreia do documentário sobre Mestre Chiquinho

Exibição será na próxima terça-feira (14/12), às 19h, no Centro de Memória; depois documentário ficará disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura  

Uma celebração a um ilustre morador da cidade e à cultura popular. Esta é a premissa do documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”, que terá pré-estreia promovida pela Prefeitura de Hortolândia. A exibição será na próxima terça-feira (14/12), às 19h, para convidados, no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior. Depois, o documentário ficará disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para realizar o documentário. A produção foi feita pela Secretaria de Cultura e a produtora Rumo Audiovisual. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun.

O documentário tem 30 minutos de duração. De acordo com a diretora Julia Uzun, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Aparecido Borges de Almeida. O roteiro começa com a origem de Mestre Chiquinho, nascido na cidade de Arealva, na região de Jaú e Bauru. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia, onde mora desde 1976. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. 

Mestre Chiquinho ajudou a criar, nos anos 1980, a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Mestre Chiquinho também é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, formada em 2009 e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança.

Por fim, o documentário mostra os projetos atuais que Mestre Chiquinho desenvolve na cidade, dentre as quais as aulas dos cursos de violão e viola ministrados pela Prefeitura.  

“O grande objetivo do documentário é ressaltar a importância de Mestre Chiquinho na valorização da cultura caipira. O trabalho dele ajuda a manter vivas a memória e a história da cidade”, destaca Julia Uzun, acrescentando ainda que o documentário marca os 65 anos de Mestre Chiquinho, completados em novembro deste ano. 

Para refazer a trajetória de Mestre Chiquinho, o documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. Ainda de acordo com a diretora Julia Uzun, o documentário apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória.

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Projeto online mostra os patrimônios culturais imateriais do município

A cultura de um povo é formada por diferentes tipos de manifestações, que podem ser festas, costumes, tradições, ofícios, músicas, saberes, entre outras. Essas manifestações são consideradas bens imateriais. Para explicar esse conceito ao público, a Prefeitura exibe o projeto “Mapa da Cultura Imaterial de Hortolândia”, que consiste de uma série de cinco vídeos. O primeiro será exibido nesta terça-feira (29/06), às 20h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O projeto é um dos contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município cujas atividades foram afetadas pela pandemia do Coronavírus. 

De acordo com a historiadora e pedagoga Julia Rany Campos Uzun, responsável pelo projeto, o objetivo é explicar a importância do tema e mostrar exemplos de patrimônios culturais imateriais da cidade para a população. Conforme preconizado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e instituído por lei federal, a pesquisadora ressalta que também são considerados bens imateriais expressões artístico-culturais recentes. No primeiro vídeo, o projeto aborda o gênero musical rap, com participação de Mano Ed, integrante do grupo Face da Morte. O músico explica como o rap foi trazido ao Brasil, sua transformação ao longo dos anos e apresenta a cena de rap da cidade. 

Além dos cinco vídeos, o projeto abrangerá ainda um livro, um catálogo e três videoaulas sobre o tema. O livro e o catálogo serão disponibilizados no site Mapa da Cultura (CLIQUE AQUI), da Secretaria de Cultura. De acordo com a historiadora Julia Rany, a ideia de disponibilizar esses materiais é para que o acervo seja utilizado por professores da rede municipal de ensino.

Confira abaixo a programação de vídeos do projeto “Mapa da Cultura Imaterial de Hortolândia”:

– Dia 29/06: Episódio 1 – Rap

– Dia 06/07: Episódio 2 – Grafite:

O artista Kranium (Leandro Ferreira dos Santos) apresenta sua trajetória na arte do grafite, o histórico do movimento como parte de um processo identitário do movimento negro e o cenário desta manifestação na região de Hortolândia.

– Dia 13/07: Episódio 3 – Cultura afro

Mãe Eleonora, coordenadora do Ponto de Cultura Caminhos, ressalta a importância da valorização da cultura de matriz africana para a formação da identidade e para a promoção da pluralidade étnica e religiosa, destacando a relevância do diálogo intercultural para a garantia do respeito e da tolerância entre os diversos grupos.

– Dia 20/07: Episódio 4 – Teatro

Os integrantes da Cia. Odu destacam as muitas faces do teatro como invenção e reinvenção das práticas cotidianas, do fazer artístico e da descoberta de muitos mundos por meio da cultura.

– Dia 27/07: Episódio 5 – Cultura caipira

Mestre Chiquinho, responsável pelo grupo Pioneiros do Catira e a Companhia de Santos Reis Rosa dos Anjos, apresenta a importância das tradições caipiras e sua ligação com a região de Hortolândia, destacando a necessária valorização da catira, da viola e do tropeirismo como espaços de memória da cidade.

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I Encontro de Tropeiros será neste domingo (16/09) no Centro de Memória

Evento, a partir das 8h, terá apresentações artístico-culturais e lançamento de exposição sobre tropeirismo

Você sabia que, no passado, Hortolândia foi ponto de parada de tropeiros? Para resgatar a influência deste tema na formação histórico-cultural da cidade, a Prefeitura realiza, neste domingo (16/09), o I Encontro de Tropeiros. O evento será no Centro de Memória “Professor Leovigildo Duarte Junior”, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço está instalado no prédio, restaurado pela Prefeitura, onde funcionava a antiga Estação Ferroviária Jacuba. O Centro de Memória reúne acervo sobre a história do município e dispõe de videoteca, biblioteca, mapoteca, fototeca e terminal de consulta digital.

O encontro terá apresentações culturais e artísticas. A programação começa às 8h com o tradicional Café Com Viola. Enquanto o público degusta um café preto, acontecerá a apresentação do grupo Hortolândia Canta, formado por alunos, de diferentes idades, do projeto Cultura Caipira, ministrado por Mestre Chiquinho. O projeto é realizado em cinco espaços públicos municipais, com apoio da Prefeitura. Nas aulas, os alunos aprendem sobre cultura caipira e tocar violão e viola. O grupo apresentará clássicos sertanejos como “Mágoa de Boiadeiro”, “Lembrança” e “Fim do Baile”.

O público também poderá dançar e levantar a poeira do chão com as apresentações dos grupos Pioneiros e Rainhas do Catira. De acordo com a Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer, a catira começou a ser praticada no município por volta de 1920. A catira é dançada ao som de modas de viola. O ritmo é conduzido pelos dançarinos, que batem os pés e as palmas das mãos. A dança pode ser executada por 8 a 16 pessoas, divididas em duas fileiras que se entrecortam. O objetivo dos grupos é o de preservar a tradição da catira na cidade. Para manter o pique do público, outra atração é a Cia. de Dança Ari Silva, que virá com um grupo de 10 alunos. Um dos números, o grupo fará uma apresentação do estilo de dança vanera.

A música sertaneja também terá vez no evento com as apresentações das duplas Celino e Celito e Camilla e Ludmilla e dos cantores Thiago Ferraz e Carol Silva.

Entre uma apresentação e outra, o público poderá desfrutar da Praça de Alimentação. O espaço contará com a participação de empreendedores inscritos no Programa de Economia Solidária da Prefeitura, além de empreendedores particulares. O público terá diferentes opções para matar a fome e a sede com barracas de bebidas, comidas (pastel, açaí, milho, espetinho, costela no chão e queima do alho) e doces como churros, entre outros.

EXPOSIÇÃO

O encontro marcará também o lançamento da exposição “Hortolândia: de trilha, passagem para tropeiros e os ventos nos levam ao rodeio”, também no próprio Centro de Memória. Serão expostos fotos antigas, materiais e objetos relacionados ao tropeirismo. O título da exposição faz referência a um trecho do primeiro verso do Hino de Hortolândia.

Na exposição, a população também conhecerá algumas curiosidades relacionadas ao tema que influenciaram na formação histórica do município. Uma delas é que Hortolândia foi ponto de parada para tropeiros. De acordo com a pesquisa feita pela Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer, no século 19, quando Hortolândia se chamava Jacuba, a cidade serviu de ponto de parada para tropeiros.

Confira abaixo a programação do I Encontro de Tropeiros:

8h – Café Com Viola

9h30 – Cerimonial da exposição “Hortolândia: de trilha, passagem para tropeiros e os ventos nos levam ao rodeio”

10h30 – Abertura da exposição

11h – Apresentação do grupo Pioneiros do Catira

11h30 – Apresentação do grupo Rainhas do Catira 

12h10 – Show com a dupla Celino e Celito

13h10 – Apresentação da Cia. de Dança Ari Silva

13h40 – Show com o cantor Thiago Ferraz

14h50 – Show com a cantora Carol Silva

16h – Show com a dupla Camilla e Ludmilla

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Projeto Viola na Escola acontece nesta segunda-feira (20/06) no Instituto Federal

A apresentação de música sertaneja é gratuita e aberta a comunidade

A Prefeitura de Hortolândia convida a população a participar do projeto “Viola na Escola”, que promove a música e a cultura caipira. Nesta segunda-feira (20/06), a Orquesta de Violas Caipira, coordenada pelo Mestre Chiquinho, se apresenta no IFSP (Instituto Federal de São Paulo), a partir das 19h30. Além dos alunos do IFSP, a comunidade também é convidada a participar. O evento gratuito e o espaço tem capacidade para 120 pessoas. 

A Orquestra terá a participação do violeiro convidado Alan Borges e Mazinho Quevedo, que apresentarão aos estudantes clássicos da música de raiz, presentes nos dois DVDs já gravados pelos violeiros. O objetivo do projeto é levar a estudantes e comunidade a importância da cultura caipira em Hortolândia. “Apresentamos ao público clássicos do sertanejo de raiz, como 'Onde tem amor' e 'Depois que a rosa mudou', presentes também em nosso DVD”, explica Mestre Chiquinho. 

SERVIÇO

Viola na Escola

Data: 20/06, segunda-feira. 

Horário: a partir das 19h30.

Local: Av. Thereza Ana Cecon Breda, s/no, Jardim São Pedro 

Aberto ao público, com entrada é gratuita

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