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Hortolândia entra em Estado de Observação, por queda na umidade do ar

URA (Umidade relativa do ar) chegou a 30,5%, nesta segunda-feira (12/06), e Prefeitura monitora queimadas pela cidade

 

Hortolândia entrou em “Estado de Observação”, no período entre as 7h de domingo e as 7h desta segunda-feira (12/06), uma vez que a umidade relativa do ar atingiu os 30,5%. Entre sábado e domingo, o índice estava em 32,6%. A situação é monitorada pela Prefeitura e, segundo a Secretaria Municipal de Segurança, inspira cuidados, considerando o grande número de focos de incêndio registrados diariamente pelos órgãos públicos de prevenção e combate a ocorrências deste tipo, como o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil. É que a poluição ambiental gerada pelas queimadas, juntamente com a secura do ar, gera problemas à saúde pública e ao meio ambiente.

A parceria da população é fundamental para minimizar ocorrências. É possível denunciar queimadas pelo número 193, do Corpo de Bombeiros, ou pelo aplicativo Agenda Verde, que pode ser baixado no celular, a partir das plataformas Google Play ou App Store. A identidade do denunciante é mantida em sigilo.

Na esfera municipal, o órgão que monitora de perto os índices da URA é a Defesa Civil Municipal, vinculada à Secretaria de Segurança. Esta ferramenta mede o “quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento em relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade do ar é mais baixa principalmente no final do inverno e início da primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. A umidade fica mais alta: sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente, em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa, quando a temperatura diminui (orvalho)”, conforme explica o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da cidade de São Paulo.

Além de disponibilizar canais de denúncia, o Poder Público também aderiu à Operação Estiagem 2023, promovida pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de São Paulo. O Plano de Contingência Preventivo de Defesa Civil, que consta do Decreto 5.231/2023, foi publicado na edição 1867 do Diário Oficial Eletrônico. Neste ano, a participação será de primeiro de junho a 30 de setembro, mas o prazo está sujeito à prorrogação.

Ao longo deste período, a Prefeitura adota uma série de medidas de caráter preventivo, a fim de evitar queimadas e focos de incêndio. Também realiza um acompanhamento cuidadoso da qualidade do ar. Com a falta de chuvas e a baixa umidade do ar, observadas nas estações mais frias do ano (Outono e Inverno), podem surgir diversos problemas ambientais e também de saúde pública, dentre eles complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele; irritação dos olhos; eletricidade estática em pessoas e equipamentos eletrônicos e aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.

Durante a Operação Estiagem, a fiscalização ambiental também é intensificada, uma vez que a prática de queimadas é crime no município, sujeita a penalidades e multas. É o que está previsto nas Leis Municipais nº 2.464, de 16/09/2010; 3.153, de 04/09/2015 e 3.641, de 13/06/2019. 

Confira os estados a partir da medição da URA:

Abaixo de 12% – estado de emergência;

Entre 12% e 20% – estado de alerta;

Entre 21% e 30% – estado de atenção;

Entre 31% e 40% – estado de observação;

60% – nível recomendado pela OMS.

 

Veja o que fazer e o que evitar, em cada fase:

Estado de Observação

•Acompanhamento dos índices da URA.

Estado de Atenção

•Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas;

•Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc;

•Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc;

•Consumir água à vontade.

Estado de Alerta

•Observar as recomendações do estado de atenção;

•Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;

•Usar soro fisiológico para olhos e narinas.

Estado de emergência

•Emissão de Alerta e acionamento do Plano de Ação;

•Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta;

•Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc;

•Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc.

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Confira o que fazer e o que evitar enquanto Hortolândia mantiver baixa umidade relativa do ar

Município está em estado de atenção, o que pode gerar queimadas e desencadear crises alérgicas

Tempo seco e temperaturas elevadas, às vezes ultrapassando os 30°C após o meio dia e durante toda a tarde. Nestes dias de inverno, com pouca chuva, é preciso redobrar os cuidados com a saúde e o meio ambiente, afetados pela estiagem. Antes de sair de casa é importante checar os níveis de Umidade Relativa do Ar, a URA, e se hidratar bastante para evitar desconfortos e até mesmo doenças. Neste período do ano, são frequentes as complicações alérgicas e respiratórias pelo ressecamento de mucosas; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele; irritação dos olhos; além de aumento do potencial de incêndios em terrenos, pastagens e florestas.

Durante toda a semana, sobretudo à tarde, a Umidade Relativa do Ar em Hortolândia girou em torno dos 30%, o que coloca o município em estado de atenção. Muito embora, nesta sexta-feira (03/09) pela manhã, a URA tenha estado em 54,5%, na última quarta-feira (01/09), atingiu os 22,6%. Os números são preocupantes pelo que representam em si, pela variação e também pela queda brusca da umidade no ambiente, avisa a Defesa Civil do Município, órgão da Secretaria de Segurança da Prefeitura.

Para entender, de modo simples, o que os números da URA querem dizer, vale dar uma olhada no site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da cidade de São Paulo. A URA mede o “quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento em relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade do ar é mais baixa principalmente no final do inverno e início da primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. A umidade fica mais alta: sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente, em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa, quando a temperatura diminui (orvalho)”. Ou seja, quando a cidade está em estado de alerta, é importante hidratar-se com frequência, manter úmidos os olhos e o nariz, evitar aglomerações em espaços fechados e evitar fazer exercícios e trabalhos ao ar livre, entre 10h e 16h.

“Temos que adotar todos os cuidados para preservamos a saúde, como a ingestão constante de líquidos, manter o ambiente arejado, não fazer queimadas como de lixo, folhas e galhos secos, pois trazem prejuízos para a qualidade do ar e consequentemente podem agravar os problemas respiratórios, principalmente neste momento que vivenciamos esta pandemia de COVID-19”, reforça o secretário de Segurança, Joldemar Nunes Correa.

Confira abaixo os níveis e estados relativos à URA:

Entre 30% e 21% - Estado de Atenção

Cuidados a serem tomados:

•Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas;

•Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água;

•Permanecer em locais protegidos do sol;

•Consumir água à vontade.

Entre 20% e 12% - Estado de Alerta

Cuidados a serem tomados, além daquelas já recomendadas no estado de atenção:

•Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;

•Evitar aglomerações em ambientes fechados;

•Usar soro fisiológico para olhos e narinas.

Abaixo de 12% - Estado de Emergência

Cuidados a serem tomados, além das recomendações dos estados de atenção e alerta:

•Interromper atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas, inclusive coleta de lixo, entrega de correspondência, por exemplo;

•Reforçar a umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, idosos e hospitais.

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Baixa umidade relativa do ar deixa Hortolândia em estado de alerta

Com URA perto de 20%, Defesa Civil de Hortolândia orienta para necessidade de reforçar hidratação

Nos meses de estiagem, para evitar problemas de saúde e danos ambientais, é muito importante ficar de olho nos índices de Umidade Relativa do Ar, mais conhecida como URA. É que o tempo extremamente seco pode gerar complicações alérgicas e respiratórias pelo ressecamento de mucosas; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele; irritação dos olhos; eletricidade estática em pessoas e equipamentos eletrônicos, além de aumento do potencial de incêndios em terrenos, pastagens e florestas. Nesta terça-feira (24/08), a URA de Hortolândia esteve perto de 20%, o que, em termos técnicos, significa estado de alerta, segundo a Defesa Civil Municipal, órgão da Secretaria de Segurança da Prefeitura.

Como entender, de modo simples, o que os números da URA querem dizer, no dia a dia? Segundo o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da cidade de São Paulo, é a URA que informa o “quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento em relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade do ar é mais baixa principalmente no final do inverno e início da primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. A umidade fica mais alta: sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente, em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa, quando a temperatura diminui (orvalho)”.

Ou seja, quando a cidade está em estado de alerta, é importante hidratar-se com frequência, manter úmidos os olhos e o nariz, evitar aglomerações em espaços fechados e fazer exercícios e trabalhos ao ar livre, entre 10h e 16h.

“Temos que adotar todos os cuidados para preservamos a saúde, como a ingestão constante de líquidos, manter o ambiente arejado, não fazer queimadas como de lixo, folhas e galhos secos, pois trazem prejuízos para a qualidade do ar e consequentemente podem agravar os problemas respiratórios, principalmente neste momento que vivenciamos esta pandemia de COVID-19”, reforça o secretário de Segurança, Joldemar Nunes Correa.

Confira abaixo os níveis e estados relativos à URA:

Entre 30% e 21% - Estado de Atenção

Cuidados a serem tomados:

•Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas;

•Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água;

•Permanecer em locais protegidos do sol;

•Consumir água à vontade.

Entre 20% e 12% - Estado de Alerta

Cuidados a serem tomados, além daquelas já recomendadas no estado de atenção:

•Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;

•Evitar aglomerações em ambientes fechados;

•Usar soro fisiológico para olhos e narinas.

Abaixo de 12% - Estado de Emergência

Cuidados a serem tomados, além das recomendações dos estados de atenção e alerta:

•Interromper atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas, inclusive coleta de lixo, entrega de correspondência, por exemplo;

•Reforçar a umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, idosos e hospitais.

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É preciso ficar de olho na umidade relativa do ar para evitar queimadas e danos à saúde

Durante os meses de inverno, é preciso estar atento à URA (Umidade Relativa do Ar) para evitar problemas de saúde e danos ambientais. Em dias de estiagem, com baixa umidade do ar, podem surgir diversos problemas, tais como complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele; irritação dos olhos; eletricidade estática em pessoas e equipamentos eletrônicos e aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas. O alerta é da Secretaria de Segurança, que monitora de perto os índices, por meio da Defesa Civil Municipal. Nesta sexta-feira (25/06), às 14h, a URA em Hortolândia estava em 40,1%, um índice considerado bom.

Se explicada de modo simplificado, a URA se refere ao “quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento em relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade do ar é mais baixa principalmente no final do inverno e início da primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. A umidade fica mais alta: sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente, em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa, quando a temperatura diminui (orvalho)”, informa, resumidamente, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da cidade de São Paulo. 

“Estamos passando por um momento de instabilidade climática, como as passagens de frentes frias, em que no período da manhã temos baixas temperaturas, que se elevam rapidamente no período da tarde, consequentemente ocasionando alterações bruscas na umidade relativa do ar. Sendo assim, temos que adotar todos os cuidados para preservamos a saúde, como a ingestão constante de líquidos, manter o ambiente arejado, não fazer queimadas como de lixo, folhas e galhos secos, pois trazem prejuízos para a qualidade do ar e consequentemente podem agravar os problemas respiratórios, principalmente neste momento que vivenciamos esta pandemia de COVID-19”, esclarece o secretário de Segurança, Joldemar Nunes Correa.

URA

Até 30% - Estado de Observação

•Acompanhamento dos índices da URA.

Entre 30 e 20% – Estado de Atenção

•Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas;

•Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc;

•Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc;

•Consumir água à vontade.

Entre 20 e 12% – Estado de Alerta

•Observar as recomendações do estado de atenção;

•Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;

•Usar soro fisiológico para olhos e narinas.

Abaixo de 12% – Estado de emergência

•Emissão de Alerta e acionamento do Plano de Ação;

•Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta;

•Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc;

•Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc.

 

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Defesa Civil de Hortolândia inicia Operação Estiagem

Ação visa monitorar índice da umidade relativa do ar e orientar sobre os perigos das queimadas 

Com a chegada do período mais seco do ano, marcado pelas estações outono e inverno, a Defesa Civil de Hortolândia inicia, neste mês, a Operação Estiagem. A ação, que vai até o dia 31 de setembro, consiste no monitoramento do índice de Umidade Relativa do Ar (URA), que fica mais baixo durante o período devido a pouca quantidade de chuvas.

A Defesa Civil tem um plano de contingência, dividido em quatro níveis. É baseado nesses níveis que o órgão pode decretar quatro estados: I – Observação, quando a URA é de até 30%; II – Atenção, em que a URA varia de 30% a 20%; III – Alerta, quando a URA varia de 20% a 12%; IV – Emergência, quando a URA fica abaixo de 12%.

O período de estiagem é propício para a ocorrência de incêndios, que podem afetar a saúde. Por conta disso, a Defesa Civil solicita para que a população não faça queimadas. O órgão também orienta a população para não fazer o descarte de materiais em locais não autorizados. “Com isso, esse locais também podem se tornar pontos de queimada, o que pode influir consideravelmente na piora da qualidade do ar”, explica o gerente da Defesa Civil, Iluide Carbonero. O gerente ressalta que as ações de combate a incêndios são de responsabilidade do Corpo de Bombeiros, que pode ser acionado pelo número 193.

A Secretaria de Meio Ambiente informa que o descarte de materiais em locais não autorizados é crime ambiental, previsto na Lei Federal 12.305/2010, mais conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos. No município, os infratores estão sujeitos a multas, aplicadas pela Fiscalização Ambiental, cujos valores podem variar de 50 UFMH (cerca de R$ 160) a 560 UFMH (em torno de R$ 1.796), com base nas leis municipais 873/2001 (Código de Posturas), 34/2011 (Código de Obras) e 2.936/2014 (Lei de Resíduos). A população pode fazer denúncias de descarte de materiais em locais não autorizados por meio do aplicativo WhatsApp no número 99976-1840.

SAÚDE

Por conta do tempo seco, aumenta a concentração de poluição na atmosfera, o que pode afetar a saúde, causando gripe, doenças respiratórias, alergias, irritação nos olhos, nariz e garganta, entre outros problemas.

Para evitar tudo isso, a Defesa Civil salienta que a população deve tomar cuidados com a saúde, tais como beber água e incluir frutas e vegetais na alimentação, higienizar os olhos com algodão úmido para evitar irritações e conjuntivite. 

Outras recomendações são limpar a casa com pano úmido, manter portas e janelas abertas para melhorar a circulação do ar no ambiente, evitar objetos que possam acumular pó (tapetes, cortinas, entre outros). A Defesa Civil ainda recomenda evitar o uso de ar condicionado, pois este resseca ainda o ar. Para manter o ambiente umidificado, a recomendação é de usar toalhas ou bacias com água colocadas em diferentes cômodos da casa. Mas, vale ressaltar que é importante não deixar água parada por muito tempo para evitar que o local se torne criadouro de larva do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika.

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