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Hortolândia participa da Jornada do Patrimônio Cultural

Hortolândia é um dos municípios que participa da Jornada do Patrimônio Cultural SP 2019. A cidade integra a programação do evento por meio do Centro de Memória “Professor Leovigildo Duarte Junior”, que abrirá neste sábado (19/10) e domingo (20/10), das 9h às 16h. O órgão da Prefeitura está localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. 

A jornada é um evento participativo do governo de São Paulo para valorizar a história do estado paulista. O objetivo é estimular as pessoas a conhecerem e visitarem os patrimônios culturais existentes nas cidades onde elas moram, além de incentivar o potencial turístico dos municípios. Realizado há três anos, o evento é inspirado na iniciativa surgida em 1985, na França, e que, em 1999, passou a fazer parte do calendário da Europa. A jornada será realizada nos quatro finais de semana deste mês, conforme a disponibilidade das prefeituras dos municípios participantes. 

No domingo (20/10), o Centro de Memória realizará, às 9h, o evento “Parabéns Com Viola”, aberto para a população, que comemora aniversários das pessoas nascidas no mês. A celebração será feita com um café da manhã colaborativo. Para participar, cada pessoa deve levar alguma bebida ou alimento para a refeição. Depois, às 12h, haverá apresentação da Companhia de Santo Reis “Rosa dos Anjos”. 

O Centro de Memória ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura. De acordo com pesquisas feitas pela Secretaria de Cultura, a estação funcionou até a década de 1970. Posteriormente, o prédio foi tombado como Patrimônio Histórico do Município. Em 2011, no segundo mandato do prefeito Angelo Perugini, o município conquistou a posse definitiva do prédio, que foi restaurado pela Prefeitura e se tornou o Centro de Memória, inaugurado em 2014.

Atualmente, o Centro de Memória está com a exposição “Hortolândia: de trilha, passagem para tropeiros e os ventos nos levam ao rodeio”, que mostra a influência do tropeirismo na formação histórico-cultural do município. 

Ainda de acordo com pesquisas da Secretaria de Cultura, no século 19, quando Hortolândia se chamava Jacuba, a cidade foi ponto de parada para tropeiros. Estão expostos objetos, materiais, utensílios e fotos antigas. Um dos destaques é uma capa que os tropeiros utilizavam para se proteger do frio e da chuva. A vestimenta também servia para forrar o chão na hora de dormir. 

Outro objeto que tem atraído a atenção dos visitantes é uma representação de um fogão de chão. Durante as viagens, os tropeiros preparavam a comida por meio do fogão de chão, que eles montavam com pedras, pedaços e madeiras e outros itens que encontravam na natureza. 

Na exposição, os visitantes também aprendem que uma das comidas que os tropeiros consumiam era a jacuba, um pirão feito com farinha de mandioca, cachaça, açúcar e mel. Lançada em setembro do ano passado, a exposição já foi vistada por mais de 1.400 pessoas.  

ÁRVORE-DO-VIAJANTE  

Após ver a exposição, o visitante pode ainda conferir outros atrativos do Centro de Memória. Um deles está na entrada: um exemplar de uma planta denominada árvore-do-viajante, que foi colocada na época da restauração do prédio. De acordo com a pesquisa da Secretaria de Cultura, a árvore-do-viajante é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis. Suas folhas são grandes, parecidas com as da bananeira, e sustentadas por longos pecíolos, dispostos em leque. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual é conhecida popularmente como árvore-do-viajante. 

O Centro de Memória reúne acervo sobre a história da estação e do município e dispõe de videoteca, biblioteca, mapoteca, fototeca e terminal de consulta digital. Durante a semana, o espaço realiza visitas monitoradas para escolas públicas e particulares, empresas e entidades. O agendamento pode ser feito de segunda a sexta, das 9h às 16h, pelo telefone 3865-2678. A visita monitorada tem entre 40 a 50 minutos de duração.

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Centro de Memória abre neste final de semana para receber visitantes

Você, que é das gerações mais antigas, se lembra da Estação Ferroviária? Se sim, um bom jeito de matar a saudade é visitar o Centro de Memória “Professor Leovigildo Duarte Junior”, órgão da Prefeitura, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O centro abrirá neste sábado (28/09) e domingo (29/09), das 9h às 16h. A Prefeitura abre o espaço todo último fim de semana de cada mês.

Para quem tem mais idade, o Centro de Memória é uma verdadeira viagem no tempo. O espaço ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura. De acordo com pesquisas feitas pela Secretaria de Cultura, a Estação Ferroviária Jacuba começou a funcionar em 1917. A chegada da linha férrea e da própria estação contribuíram para o desenvolvimento da cidade, que até então era um povoado. Antes da estação, funcionava no local um Posto Telegráfico, que servia de ponto de referência para a população local. A estação funcionou até a década de 1970. Posteriormente, o prédio foi tombado como Patrimônio Histórico do Município. Em 2011, no segundo mandato do prefeito Angelo Perugini, o município conquistou a posse definitiva do prédio, que foi restaurado pela Prefeitura e se tornou o Centro de Memória, inaugurado em 2014.

O Centro de Memória reúne acervo sobre a história da estação e do município e dispõe de videoteca, biblioteca, mapoteca, fototeca e terminal de consulta digital. Durante a semana, o espaço realiza visitas monitoradas para escolas públicas e particulares, empresas e entidades. O agendamento pode ser feito de segunda a sexta, das 9h às 16h, pelo telefone 3865-2678. A visita monitorada tem entre 40 a 50 minutos de duração.

Já para os mais jovens, o Centro de Memória é uma boa opção de passeio para conhecer um pouco da história da cidade. Atualmente, o espaço ainda está com a exposição “Hortolândia: de trilha, passagem para tropeiros e os ventos nos levam ao rodeio”, que mostra a influência do tropeirismo na formação histórico-cultural do município.

Ainda de acordo com pesquisas da Secretaria de Cultura, no século 19, quando Hortolândia se chamava Jacuba, a cidade foi ponto de parada para tropeiros. Estão expostos objetos, materiais, utensílios e fotos antigas. Um dos destaques é uma capa que os tropeiros utilizavam para se proteger do frio e da chuva. A vestimenta também servia para forrar o chão na hora de dormir.

Outro objeto que tem atraído a atenção dos visitantes é uma representação de um fogão de chão. Durante as viagens, os tropeiros preparavam a comida por meio do fogão de chão, que eles montavam com pedras, pedaços e madeiras e outros itens que encontravam na natureza.

Na exposição, os visitantes também aprendem que uma das comidas que os tropeiros consumiam era a jacuba, um pirão feito com farinha de mandioca, cachaça, açúcar e mel. Lançada em setembro do ano passado, a exposição já foi vistada por mais de 1.400 pessoas. 

Após ver a exposição, o visitante pode ainda conferir outros atrativos do Centro de Memória. Um deles está na entrada: um exemplar de uma planta denominada árvore-do-viajante, que foi colocada na época da restauração do prédio. De acordo com a pesquisa da Secretaria de Cultura, a árvore-do-viajante é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis. Suas folhas são grandes, parecidas com as da bananeira, e sustentadas por longos pecíolos, dispostos em leque. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual é conhecida popularmente como árvore-do-viajante.

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Sarau “Aqui Trem Poesia” contagia público com poesia e literatura

Cerca de 400 pessoas estiveram no evento da Prefeitura, realizado nesta terça-feira (27/08), no Centro de Memória

O clima de poesia contagiou as cerca de 400 pessoas que estiveram no Centro de Memória “Professor Leovigildo Duarte Junior”. O espaço recebeu o sarau “Aqui Trem Poesia”, realizado pela Prefeitura de Hortolândia, nesta terça-feira (27/08). O evento promoveu um encontro de recitação de poesias, textos literários e músicas, de autoria própria ou de autores conhecidos. Quarenta pessoas soltaram a voz no microfone aberto do sarau. A curadoria das apresentações foi do poeta e músico Renan Inquérito, que também se apresentou acompanhado do DJ Viny.

O sarau contagiou pessoas de todas as idades. Um exemplo foram as dez mulheres do grupo de idosos do CCS (Centro de Convivência Social) Rosolen, órgão da Prefeitura, que declamou a poesia “Estas Mãos”, de Cora Coralina (1889-1985). O grupo também expôs trabalhos criados numa oficina artístico-cultural, ministrada neste mês, cujo tema foi a vida e obra da poetisa Cora Coralina. Dentre os trabalhos expostos estavam desenhos das mãos dos idosos.  

Quem também soltou a voz no microfone foram sete alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos) da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Marleciene Priscila Presta Bonfim e duas alunas da Emef Janilde Flores Gaby do Vale.

Renan Inquérito festejou o clima do sarau. “Foi uma noite que senti que a poesia é a infância da melhor idade ou vice e versa”, destacou o poeta.

Para a coordenadora do evento, Gabriela Guimarães, o evento promoveu alegria entre todos. “Uma noite divertida, cheia de boas surpresas. Foi uma ação que encorajou muitas pessoas a enfrentarem seus medos, vergonhas e fazerem algo novo. Assim como a lembrancinha que fizemos e distribuímos com muito carinho, de pouco em pouco, gota a gota, vamos plantando a paz, a convivência, a experiência, a transformação por meio da cultura, da poesia”, destacou Gabriela.

Para estimular ainda mais o espírito literário no público, o sarau contou com a conhecida Banca de Troca de Livros da Biblioteca Municipal “Terezinha França de Mendonça Duarte”. De acordo com a biblioteca, foram realizadas 35 trocas de livros e cerca de 100 pessoas passaram pela banca. O público pôde ainda matar a fome e a sede na praça de alimentação instalada no sarau. 

A secretária de Cultura, Alessandra Amora Barchini, destacou o resultado positivo da primeira edição do evento. “A proposta do sarau ‘Aqui Trem Poesia’ foi realizada com sucesso, que era o de fomentar um encontro, em formato de sarau, para compartilhar, ouvir e declamar poesias, textos e até músicas. Além disso, promovemos lazer, conhecimento e a experiência do contato entre gerações. Tudo fluiu lindamente, um trabalho feito por muitas mãos e corações dedicados a levar uma atividade cultural para a charmosa estação ferroviária que abriga o Centro de Memória”, ressaltou Alessandra.

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Sarau Aqui Trem Poesia terá participação de Renan Inquérito

Evento da Prefeitura será nesta terça-feira (27/08), às 19h, no Centro de Memória

Quer soltar a voz para declamar as poesias que você escreve? Então, a dica é participar do Sarau Aqui Trem Poesia, que a Prefeitura realiza, nesta terça-feira (27/08), às 19h, no Centro de Memória “Professor Leovigildo Duarte Junior”, localizado na rua Rosa Maestrello,2, Vila São Francisco. O sarau será gratuito e com microfone aberto à participação do público. O nome do evento é um trocadilho com a palavra “trem”, em referência à antiga Estação Jacuba, restaurada pela Prefeitura, e que hoje abriga o Centro de Memória.

Para quem estiver interessado, basta comparecer no dia do evento. Poderão ser declamados poesias, textos e músicas próprias ou de outros autores. As declamações podem ser feitas de forma individual ou coletiva. A definição da ordem das apresentações será feita na hora. A curadoria do sarau será do músico e poeta Renan Inquérito (foto). O artista é conhecido na região por comandar o sarau Parada Poética. Além da curadoria, Renan ainda fará uma apresentação no sarau, acompanhado do DJ Viny.

Renan Inquérito iniciou sua carreira, nos anos 1990, como DJ numa rádio comunitária. Em 1999, criou o grupo de rap Inquérito, com o qual lançou os discos “Mais Loco Que U Barato” (2005), “Um Segundo É Pouco “ (2008), “Mudança” (2010), “Corpo e Alma” (2014), “Corpo e Alma Remix” (2016) e “Tungstênio” (2018).  Paralelamente à música, o artista mantém a carreira de escritor, tendo já publicado os livros  “#PoucasPalavras” (2011), “Poesia Pra Encher A Laje” e “Literatura Ostentação”, estes dois últimos de 2016. Seus textos também já foram publicados em antologias nacionais e de outros países, tais como Argentina, Chile e México. 

Para levar a palavra declamada e estimular a arte declamatória junto a plateias maiores, Renan criou, em 2013, o sarau mensal “Parada Poetica”. No final de 2018, perto de celebrar seis anos de existência, o evento teve uma antologia publicada e um documentário lançado, ambos intitulados “A Parada Não Para”. A antologia reuniu textos de participantes e de autores. Atualmente, o sarau é itinerante. Renan tem levado o evento para escolas e entidades. Formado em geografia pela Unicamp, Renan também realizou uma parceria com o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, com quem escreveu o roteiro do espetáculo “Ópera Rap Global” (2013). O artista ainda participou do livro “Na Oficina do Sociólogo Artesão”, de autoria de Santos, no capítulo que compila letras de rap escritas com base em teorias desenvolvidas pelo sociólogo. 

O sarau contará também com autores da região que divulgarão suas últimas produções. E para incentivar ainda mais clima de poesia e literatura entre o público, o sarau terá a Banca de Troca de Livros da Biblioteca Municipal “Terezinha França de Mendonça Duarte”. Entre uma declamação e outra, o público poderá matar a fome e a sede na praça de alimentação.

A secretária de Cultura, Alessandra Amora Barchini, explica que o objetivo é proporcionar um encontro para que pessoas de todas as idades possam compartilhar, ouvir e declamar poesias, textos e músicas próprias ou de outros autores. “Por meio do sarau, queremos promover o encontro da diversidade de público, em termos de idade e gênero, de região onde mora e do tipo de poesia ou arte com que os participantes vão contribuir. Tudo isso, tendo como pano de fundo, a charmosa estação ferroviária que abriga nosso Centro de Memória. Será a união perfeita entre poesia, música e história”, destaca Alessandra.

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Centro de Memória abre neste final de semana

Visitação pode ser feita sábado (24/08) e domingo (25/08), das 9h às 16h 

Você ainda não viu a exposição sobre tropeirismo no Centro de Memória “Professor Leovigildo Duarte Junior”? Então, aproveite este fim de semana para conferí-la. O centro abrirá neste sábado (24/08) e domingo (25/08), das 9h às 16h. A Prefeitura abre o espaço todo último fim de semana de cada mês. O Centro de Memória está localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco.

A exposição é uma boa oportunidade para o público conhecer um pouco da história da cidade. Intitulada “Hortolândia: de trilha, passagem para tropeiros e os ventos nos levam ao rodeio”, a exposição mostra a influência do tropeirismo na formação histórico-cultural do município. De acordo com a pesquisa feita pela Secretaria de Cultura, no século 19, quando Hortolândia se chamava Jacuba, a cidade foi ponto de parada para tropeiros. 

Estão expostos objetos, materiais, utensílios e fotos antigas. Um dos destaques é uma capa que os tropeiros utilizavam para se proteger do frio e da chuva. A vestimenta também servia para forrar o chão na hora de dormir.  

Outro objeto que tem atraído a atenção dos visitantes é uma representação de um fogão de chão. Durante as viagens, os tropeiros preparavam a comida por meio do fogão de chão, que eles montavam com pedras, pedaços e madeiras e outros itens que encontravam na natureza. 

Na exposição, os visitantes também aprendem que uma das comidas que os tropeiros consumiam era a jacuba, um pirão feito com farinha de mandioca, cachaça, açúcar e mel. Jacuba, antigo nome de Hortolândia, significa em, tupi-guarani, “água quente”. Lançada em setembro do ano passado, a exposição já foi vistada por mais de 1.400 pessoas. De acordo com a Secretaria de Cultura, a exposição fica em cartaz até o próximo mês. 

Após ver a exposição, o visitante pode ainda conferir outros atrativos do Centro de Memória. Um deles está na entrada: um exemplar de uma planta denominada árvore-do-viajante, que foi colocada na época em que a Prefeitura restaurou o prédio da antiga Estação Ferroviária Jacuba onde fica, atualmente, o Centro de Memória. De acordo com a pesquisa da Secretaria de Cultura, a árvore-do-viajante é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis. Suas folhas são grandes, parecidas com as da bananeira, e sustentadas por longos pecíolos, dispostos em leque. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual é conhecida poplarmente como árvore-do-viajante. 

O Centro de Memória reúne acervo sobre a história da estação e do município e dispõe de videoteca, biblioteca, mapoteca, fototeca e terminal de consulta digital. Durante a semana, o espaço realiza visitas monitoradas para escolas públicas e particulares, empresas e entidades. O agendamento pode ser feito de segunda a sexta, das 9h às 16h, pelo telefone 3865-2678. A visita monitorada tem entre 40 a 50 minutos de duração.

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Sarau “Aqui Trem Poesia” terá microfone aberto para a população

Evento será no dia 27/08, no Centro de Memória de Hortolândia, com curadoria e participação do músico e poeta Renan Inquérito

Gosta de declamar poesia? Ou de escrever os próprios versos? Pois saiba que você terá a oportunidade de mostrá-los de viva voz. A Prefeitura de Hortolândia realizará o sarau “Aqui Trem Poesia”. O evento será no dia 27/08, às 19h, no Centro de Memória de Hortolândia “Professor Leovigildo Duarte Junior”, localizado na rua Rosa Maestrello,2, Vila São Francisco. O sarau será gratuito e terá o microfone aberto à participação do público.

A secretária de Cultura, Alessandra Amora Barchini, explica que o objetivo é proporcionar um encontro para que pessoas de todas as idades possam compartilhar, ouvir e declamar poesias, textos e músicas próprias ou de outros autores. “Por meio do sarau, queremos promover o encontro da diversidade de público, em termos de idade e gênero, de região onde mora e do tipo de poesia ou arte com que os participantes vão contribuir. Tudo isso, tendo como pano de fundo, a charmosa estação ferroviária que abriga nosso Centro de Memória. Será a união perfeita entre poesia, música e história”, destaca Alessandra. 

A propósito, o nome do evento é um trocadilho com a palavra “trem”, em referência à antiga Estação Jacuba, restaurada pela Prefeitura, e que hoje abriga o Centro de Memória. 

Para quem estiver interessado em participar basta comparecer no dia. Os materiais poderão ser apresentados de forma individual ou coletiva. A definição da ordem das apresentações será feita na hora. A curadoria do sarau será do músico e poeta Renan Inquérito (foto). O artista é conhecido na região por comandar o sarau Parada Poética. Renan também participará do sarau junto com o DJ Viny, que também comandará os toca-discos durante as apresentações do público.

O sarau contará também com autores da região que divulgarão suas últimas produções. E para incentivar ainda mais clima de poesia e literatura junto ao público, o sarau terá a Banca de Troca de Livros da Biblioteca Municipal “Terezinha França de Mendonça Duarte”. Entre uma declamação e outra, o público poderá matar a fome e a sede nas tendas de alimentação.

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