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Centro de Memória abre para visitação neste final de semana

Centro de Memória abre para visitação neste final de semana

Espaço localizado na antiga Estação Jacuba funcionará nos dias 25 e 26 (sábado e domingo) das 9h às 15h  

O Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior  estará aberto para visitação neste final de semana, 25 e 26 (sábado e domingo), das 9h às 15h para visitação. O centro fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. 

O centro é uma viagem no tempo que o público pode conhecer a história do município. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história da cidade, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos.

Atualmente, o centro está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”,  em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade. A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

Ver o trem passar

Durante a visita ao centro, que fica ao lado da via férrea, o público poderá ainda ter a sorte de ver o trem passar. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. 

Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte. Outro atrativo natural do espaço é um exemplar de uma espécie de árvore popularmente chamada “árvore-do-viajante”, que foi plantada na época da restauração do prédio e está na entrada do centro. A árvore tem estrutura e tronco parecidos com a da bananeira. Porém, seu fruto não é comestível. Por ter folhas grandes, a árvore acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu seu nome popular. Outra característica é a copa em forma de leque. A espécie é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis.

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