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Escolas da rede municipal de Hortolândia vão começar o ano letivo com mobiliário novo

Escolas da rede municipal de Hortolândia vão começar o ano letivo com mobiliário novo

Compra de materiais atende à demanda de gestores, professores e pais de alunos

As 55 escolas da rede municipal de ensino começam o ano letivo de “cara nova”. Atendendo a uma demanda de gestores, professores e pais de alunos, a Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Educação, comprou mobiliário novo, que começou a ser entregue nas unidades escolares nesta semana. “A ideia é que, no dia quatro de fevereiro, quando as aulas começarem, todo este material já tenha sido entregue e montado”, afirma Luciana Aparecida Brandão Fonseca, diretora administrativa da secretaria.

Entre os itens comprados, alguns de madeira e outros metálicos, estão: cadeiras e carteiras escolares para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, conjuntos pré-escolares coletivos, bancos e mesas para refeitório, cadeiras universitárias, arquivos, estantes para livros, estantes multimídia para CDs, poltronas, sofás, cadeiras, mesas e armários para escritório.

Além das escolas, outras unidades também recebem móveis novos, em razão do aumento do número de profissionais, da aquisição de recursos pedagógicos, de reformas e ampliações e da necessidade de reserva técnica. São eles: o Centro de Formação Paulo Freire, o segundo centro de formação (a ser implantado onde hoje funciona a unidade provisória do Sesi), o Almoxarifado, a Manutenção Escolar e o Creape (Centro de Referência em Educação Ambiental Parque Escola).

 

Respeito

O investimento, da ordem de R$ 4,6 milhões, vai beneficiar tanto os profissionais da educação, quanto os cerca de 21 mil alunos da rede. O objetivo é fazer da escola um ambiente agradável, organizado, seguro e propício à educação, que estimula o processo de ensino-aprendizagem.

Os recursos provêm do tesouro municipal e do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Além do mobiliário, a Administração abriu licitação para adquirir uniformes, tênis, mochilas e kits escolares a serem entregues aos estudantes ainda no primeiro semestre letivo.

Luciana explica que há quatro anos a Educação não compra móveis de aço e de madeira, há dois. “Esta ação representa um respeito ao profissional da educação e à comunidade, oferecendo mais conforto e melhores condições. É uma ação necessária em razão da ampliação do número de vagas, da deterioração do mobiliário, que oferece risco e pode machucar a criança. É um respeito à integridade física da criança e dos profissionais da educação”, destaca a diretora administrativa.

Além da construção de novas escolas, como a Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Interlagos, a reforma e ampliação de outras, a diretora ressalta outras razões decisivas para a ação: os kits escolares, já licitados, contêm material de uso coletivo e precisarão dos novos armários para serem guardados; e a chegada de muitos recursos pedagógicos, como CDs, material multimídia, coleção de livros didáticos e paradidáticos, que também precisam de espaço adequado.  “Eles precisam ser bem armazenados para que sejam preservados da melhor maneira, viabilizando assim a utilização pedagógica por parte dos alunos e professores”, diz Luciana.

Com a substituição do mobiliário antigo por móveis novos, a Prefeitura atende a solicitação de gestores e professores, lembra Luciana. “Deste modo, viabilizamos o trabalho em sala de aula, pois em cada uma delas colocamos dois armários, onde o professor poderá guardar seus recursos pedagógicos e também o material dos alunos. Isso evita que o material seja esquecido em casa pelos estudantes e também que eles carreguem muito peso, o que causa dores nas costas, e respeita as normas do MEC e da ABF (Associação Brasileira de Fisioterapia)”.

Ação aprovada por gestores e pais

A ação da Prefeitura é vista com bons olhos por gestores e pais de alunos. Mãe de Luiz Fernando, aluno do 5º ano, a cabeleireira Márcia Regina Viana Caberlin Missio, que há dez anos integra a APM (Associação de Pais e Mestres), afirma que o mobiliário da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Profª Helena Futawa Takahashi está de fato muito velho, precisando ser substituído.

“A maior parte dos armários não fecha e não dá mais para consertar, apesar da boa vontade e do capricho das professoras”, diz Márcia. “A parte do refeitório também está bastante deteriorada. Embora haja alguns novos, com o tempo e o uso feitos pelas crianças, acaba ficando velho”, reconhece. “A compra é uma boa ação do novo prefeito, porque armário faz falta mesmo.” A cabeleireira diz que ela e o filho esperam com ansiedade a vinda dos uniformes, tênis e kits escolares. “É uma segurança para nós saber quem está dentro da escola. Com o uniforme, eles ficam identificados”, afirma.

Feliz com a notícia, Angela Aparecida da Freiria Lopes, a diretora da escola que tem 14 professores e 345 alunos do Jardim 2 ao 5º ano, diz que vai receber mesas e bancos para refeitório, prateleiras para a biblioteca e armários para as salas de aula, dos professores e secretaria. “Vamos começar o ano com material novo, num ambiente mais claro e organizado, o que representa mais organização e também motivação para a equipe e os alunos”, afirma. “Os armários estavam com as portas quebradas e sem possibilidade de conserto. As mesas da merenda, enferrujadas. A troca vai representar um bem estar para os alunos por questões de higiene e pelo risco de ferimentos”, assinala.

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